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domingo, junho 21, 2009

Super Mario Kart do N64

Emulador:
http://rapidshare.com/files/10674390/Project64_1_6.rar

Rom:
http://www.emulabr.com.br/Super-Mario-Kart_Rom_391.html
Interaja:

sábado, junho 20, 2009

19/06/2009
Liberdade pra dentro do HD
Página A10 de domingo
Breno Barros

Fazer Box com perfil do homem Richard

Quem controla o seu computador pessoal? Para Richard Stallman, criador do movimento pelo software livre, todos os usuários de software proprietário são controlados pelos fabricantes destes programas. Principal convidado do 3º Encontro de Software Livre da Paraiba (Ensol), Stallman está na Paraíba fazendo o que virou sua bandeira de luta: disseminar a liberdade do usuário de tecnologia. Seu conceito de liberdade e dos seguidores de seu movimento é que apenas através de software em que o usuário tenha acesso ao código fonte para usá-lo, copiá-lo, estudá-lo, modificá-lo e redistribuí-lo sem nenhuma restrição os usuários de tecnologia podem ser livres.
Embora algumas estatísticas apontem que em apenas 2% dos computadores desktop o sistema operacional seja um software livre, o tema tem despertado interesse em todo o mundo e levado milhões de jovens programadores a se engajar voluntariamente na causa. Na Paraíba, o 3º Ensol teve quase mil inscritos, entre profissionais e estudantes de Ciências da Computação e curiosos. Desde quinta-feira, eles debatem saídas para a difusão, uso e negócios com software livre.
A utilização dos software livre pode trazer muitas vantagens para o País. A afirmação é de Anahuac de Paula Gil, desenvolvedor de softwares e criador do grupo G/LUG-PB (Grupo de Usuários GNU/Linux da Paraíba), coletivo que idealizou e tornou possível o Ensol. “O governo do Brasil está gastando quatro vezes mais com os royalties dos programas de computadores do que o que gasta com o orçamento anual do Ministério da Ciência e Tecnologia”, contabilizou. A informação é preocupante e os organizadores do evento pretendem mudar este quadro a partir de iniciativas como o Ensol.
Antes de seguir com este texto é preciso que se faça um pequeno parêntese para se definir a dicotomia existente entre o software livre e o software proprietário. Vamos a exemplos práticos e conhecidos de grande parte dos donos ou usuários de PCs: o Microsoft Office – aquele pacote de programas que lhe disponibiliza o editor de texto Word e o de planilhas Excel – é um exemplo clássico de software proprietário. Para usá-lo legalmente, você precisa comprá-lo e você não tem acesso a seu código fonte. Em outras palavras, os programadores que o desenvolveram querem apenas que você use o produto sem questioná-lo, alterá-lo ou resdistribuí-lo.
Já o navegador Mozilla Firefox, hoje escolhido por 26% dos usuários de internet, cumpre as quatro liberdades pensadas por Richard Stallman que define um software livre. São elas: a liberdade de executar o programa como quiser; a liberdade de estudar o código-fonte e mudá-lo; a liberdade de copiar o programa e poder distribuir cópias para os outros; e a liberdade de distribuir versões modificadas quando quiser. É impossível que se desfrute destas liberdades sem que o código-fonte esteja disponível a quem quer que tenha contato com o determinado programa e este acesso é o princípio fundamental de um software livre.
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sexta-feira, junho 19, 2009

rascunho de matéria
19/06/2009
Liberdade pra dentro do HD
Página A10 de domingo
Breno Barros

Quem controla o seu computador pessoal? Para Richard Stallman, criador do movimento pelo software livre, todos os usuários de software proprietário são controlados pelos fabricantes destes programas. Principal convidado do 3º Encontro de Software Livre da Paraiba (Ensol), Stallman está na Paraíba fazendo o que virou sua bandeira de luta: disseminar a liberdade do usuário de tecnologia. Seu conceito de liberdade e dos seguidores de seu movimento é que apenas através de software em que o usuário tenha acesso ao código fonte para usá-lo, copiá-lo, estudá-lo, modificá-lo e redistribuí-lo sem nenhuma restrição.
Embora algumas estatísticas apontem que em apenas 2% dos computadores desktop o sistema operacional seja um software livre, o tema tem despertado interesse em todo o mundo e levado milhões de jovens programadores a se engajar voluntariamente na causa. Na Paraíba, o 3º Ensol teve quase mil inscritos, entre profissionais, estudantes e curiosos. Desde quinta-feira, eles debatem saídas para a difusão, uso e negócios com software livre.
A utilização dos software livre pode trazer muitas vantagens para o País. A afirmação é de Anahuac de Paula Gil, desenvolvedor de softwares e criador do grupo G/LUG-PB (GNU Linux Users da Paraíba), coletivo que idealizou e tornou possível o Ensol. “O governo do Brasil está gastando quatro vezes mais com os royalties dos programas de computadores do que o que gasta com o orçamento anual do Ministério da Ciência e Tecnologia”, contabilizou. A informação é preocupante e os organizadores do evento pretendem mudar este quadro a partir de iniciativas como o Ensol.



, copiado, estudado e redistribuído sem nenhuma restrição. A liberdade de tais diretrizes é central ao conceito, o qual se opõe ao conceito de software proprietário, mas não ao software que é vendido almejando lucro (software comercial). A maneira usual de distribuição de software livre é anexar a este uma licença de software livre, e tornar o código fonte do programa disponível.



3º Ensol
Para sábado, 20 de junho de 2009

Juliana Gontiès

A tecnologia dos softwares livres está sendo discutida em João Pessoa, no 3º Encontro de Software Livre da Paraiba (Ensol). Cerca de 950 pessoas estão participando do evento que está acontecendo na Estação Ciências, Cultura e Artes Cabo Branco. O objetivo do encontro é disseminar a liberdade tecnológica uma vez que estes tipos de softwares permitem grande economia dispensando o pagamento de licenças para cada programa. O evento teve início na quinta-feira e vai até amanhã, contando com nomes importantes no cenário internacional, como é o caso de Richard Stallman, criador do software livre.
De acordo com Anahuac de Paula Gil, desenvolvedor de softwares e um dos responsáveis pelo Ensol, a utilização dos softwares livres podem trazer muitas vantagens para o País. “O governo do Brasil está gastando quatro vezes mais com os royalties dos programas de computadores, do que o que gasta com o orçamento anual do ministério da ciência e tecnologia”, revelou. É justamente para tentar mudar este quadro que ações como este encontro estão sendo desenvolvidas.
Ele contou também que estes tipos de softwares ainda são pouco utilizados na Paraiba. “Apesar do apoio e do patrocínio dado pela Prefeitura Municipal de João Pessoa, o sistema utilizado nos órgão públicos, nas instituições de ensino, dentre outros lugares ainda é o ‘windows’”, disse. No entanto, ainda de acordo com as informações, isto não acontece só aqui. “As estatísticas mundiais mostram que a utilização do ‘GNU-Linux’ não chegam a 2%”, disse Anahuac.
Na abertura do evento, um dos temas bastante discutidos foi a implantação do Sistema Acadêmico e Ponto Eletrônico da Prefeitura Municipal de João Pessoa (SAM). Este programa cataloga todos os tipos de dados sobre as escolas públicas. A palestra mais esperada do evento acontecerá amanhã a partir das 10h, ‘Software Livre na Ética e na Prática’, que será ministrada pelo Richard Stallman.

Discussão sobre softwares livres provoca expectativas nos estudantes

Os estudantes que estão fazendo parte do III Ensol acreditam que a iniciativa é boa e deve continuar acontecendo. Danilo Carlos Gouveia, 25 anos, faz especialização em Sistemas para dispositivos móveis, e contou que tem muitas expectativas sobre o encontro. “O evento está sendo muito bom. É uma inovação da Paraiba, uma ação de grande importância para divulgar o sistema de software livre. A minha perspectiva é que esta ação fomente este tipo de tecnologia no mercado. Pois, a noção de softwares livres pode ajudar no crescimento de pequenas empresas e na criação de ONGs, escolas e projetos sociais. Uma vez que a adoção desta tecnologia tem custo baixo”, afirmou.
Além da divulgação da tecnologia dos Softwares livres, a estudante de redes Rúbia Ramos, 23 anos, revelou que um encontro como este traz importantes oportunidades para os estudantes. “O Ensol é um meio de reciclagem não só para os estudantes como os profissionais da área. Além de ser uma oportunidade de fazer contatos com pessoas de todos os lugares do País e do mundo que se interessam pelo assunto”, contou.


4 liberdades da licença para garantir que um software seja livre.

Who tells your computer what to do?
The developer is in the control of your computer and that’s not right, that should never happen.
The developer is in control of your computer

+++++++++

Richard Matthew Stallman
Origem: Wikipédia, a enciclopédia livre.
Ir para: navegação, pesquisa

Nota: Se procura outros conceitos com as mesmas iniciais , consulte RMS.
Imagem do jovem Stallman, na capa do livro da O'Reilly Free as in Freedom: Richard Stallman's Crusade for Free Software, por Sam Williams (2002).

Richard Matthew Stallman, freqüentemente abreviado para "rms" (Manhattan, 16 de março de 1953) é um famoso hacker, fundador do movimento free software, do projeto GNU, e da Free Software Foundation(FSF) ("Fundação para o Software Livre"). Um aclamado programador, seus maiores feitos incluem Emacs (e o GNU Emacs, mais tarde), o GNU Compiler Collection e o GNU Debugger. É também autor da GNU General Public License (GNU GPL ou GPL), a licença livre mais usada no mundo, que consolidou o conceito de copyleft.

Desde a metade dos anos 1990, Stallman tem dedicado a maior parte de seu tempo ao ativismo político, defendendo software livre e lutando contra a patente de softwares e a expansão da lei de copyright. O tempo que ainda devota à programação é gasto no GNU Emacs. Ele se sustenta com aproximadamente a metade do que recebe por suas palestras.

Em 1971, ainda calouro na Universidade Harvard - onde se graduou em Física, em 1974 - Stallman era programador do laboratório de IA do MIT e tornou-se um líder na comunidade hacker.
Índice
[esconder]

* 1 Biografia
* 2 O declínio da cultura hacker
* 3 Fundação do projeto GNU
* 4 Ver também
* 5 Ligações externas

[editar] Biografia

Richard Matthew Stallman nasceu em Nova Iorque, filho de Alice Lippman e Daniel Stallman. Seu primeiro acesso a um computador aconteceu em 1969, no seu primeiro ano do curso médio.

Empregado pelo Centro Científico da IBM em Nova York, após concluir seu curso médio (High School) Stallman passou o verão escrevendo seu primeiro programa - um pré-processador para a linguagem de programação PL/I no IBM 360. "Eu o escrevi primeiro em PL/I, passando então para a linguagem de montagem quando o programa de PL/I se tornou grande demais para caber no computador", contou Stallman, anos depois (Williams 2002, capítulo 3).

Stallman era simultaneamente assistente voluntário do laboratório do departamento de Biologia na Rockefeller University. Embora já se estivesse encaminhando para as áreas de Matemática e Física, sua mente analítica impressionou de tal modo o diretor do laboratório que, alguns anos depois de Stallman ter ido para a faculdade, sua mãe recebeu uma chamada de telefone: "Era o professor da Rockefeller", ela recordou, "quis saber o que Richard estava fazendo". Foi surpreendido ao saber que estava trabalhando em computadores. O professor imaginava que Richard teria tido um grande futuro como biólogo (Williams 2002, capítulo 3).

Durante estes anos tornou-se mais conhecido pelas iniciais de seu nome, rms. Na primeira edição do dicionário do hacker, ele escreveu, "Richard Stallman' é apenas meu nome mundano; você pode me chamar de 'rms'."

[editar] O declínio da cultura hacker

Nos anos 1980, a comunidade hacker, que até então dominara a vida de Stallman, começou a dissolver-se. A emergência do "software portável" (software que poderia ser feito para funcionar em tipos diferentes de computadores) era agora um problema para o modelo de negócio dos fabricantes de computador. Para impedir que seu software possa ser usado em computadores dos seus concorrentes, os fabricantes pararam de distribuir o código fonte e começaram a restringir a cópia e a redistribuição de seu software. O software restrito tinha existido antes, mas agora não havia nenhuma escapatória dele.

Em 1980 Richard Greenblatt, um companheiro hacker do laboratório, fundou a Lisp Machines Incorporated para vender Máquinas Lisp, que ele e Tom Knight criaram no laboratório. Mas Greenblatt rejeitou o investimento exterior, acreditando que os rendimentos da construção e da venda de algumas máquinas poderiam ser reinvestidos no crescimento da companhia. No contraste Russ Noftsker e outros hackers sentiram que o capital providenciado por investidores externos era melhor. Sem um acordo, a maioria dos hackers restantes do laboratório fundaram o Symbolics. Symbolics recrutou a maioria dos hackers restantes e faziam oposição ao laboratório de AI. Symbolics forçou Greenblatt a renunciar, citando políticas do MIT.

Quando ambas as companhias entregaram o software proprietário, Richard Stallman sentiu que LMI, ao contrário de Symbolics, tinha tentado evitar de ferir o laboratório. Por dois anos, de 1982 ao fim de 1983, Stallman duplicou os esforços dos programadores do Symbolics para impedir que ganhessem um monopólio nos computadores do laboratório. Por esse tempo, entretanto, era o último de sua geração dos hackers no laboratório.

Ele rejeitou um futuro onde tivesse que assinar acordos de não-divulgação, onde ele tivesse de concordar com não compartilhar o código fonte ou informações técnicas com outros desenvolvedores de software, e executar outras ações que considerou contrárias de seus princípios. Ele escolheu ao contrário - compartilhar seu trabalho com os outros, o que considerou como um espírito clássico da colaboração científica.

Stallman pregava que os usuários do software deveriam ter a liberdade de "compartilhar com seu vizinho" e poder estudar e fazer mudanças nos softwares que usam. Disse repetidamente que as tentativas de vendedores de software proprietário de proibir estes atos são "antisociais" e "antiéticas". A frase "software deve ser livre" é algumas vezes incorretamente atribuída a ele, mas Stallman diz que esta frase é a mola mestre da sua filosofia. Para Stallman a liberdade (de alterar e redistribuir software) é importante por causa dos usuários e da sociedade, não por quaisquer melhorias que traga ao software.

Conseqüentemente, em janeiro 1984, parou seu trabalho no MIT para trabalhar em tempo integral no projeto do GNU, anunciado em setembro 1983.

Stallman jamais obteve o grau de Ph.D., embora tenha recebido vários títulos honoríficos de diferentes universidades do mundo, sendo Doctor honoris causa por pelo menos seis delas.

[editar] Fundação do projeto GNU
Stallman no Marlboro College, em Vermont, 2007.

Em 1985, Stallman publicou o manifesto GNU, que delineou sua motivação para criar um sistema livre chamado GNU, que seria compatível com Unix. Logo após, incorporou a fundação livre FSF (Fundação do Software Livre) para empregar programadores livres do software e para fornecer um infra-estrutura legal para a comunidade livre.

Em 1985 Stallman popularizou o conceito do copyleft, um mecanismo legal para proteger a modificação e constituir directivas de redistribuição de software livre. Foi executado primeiramente na licença do GNU Emacs, e em 1989 a primeira licença "program-independent" do GPL (Licença pública geral) do GNU foi liberada.

Neste momento, muito do sistema GNU estava completo com a notável exceção do kernel. Os membros do projecto de GNU começaram o desenvolvimento de um kernel, chamado GNU Hurd, em 1990, mas uma decisão arriscada de design foi escolhida, o que torna o Hurd extremamente complicado.

Produzindo as ferramentas de software necessárias para escrever software, e publicando uma licença geral que poderia ser aplicada a todo o projeto do software (GPL), Stallman permitiu que outros escrevessem software livres, independente do projeto GNU.

Em 1991, um projeto independente iniciado pelo estudante finlandês Linus Torvalds produziu o kernel Linux. Fortuitamente o projeto podia ser combinado com os softwares existentes GNU para fazer um sistema operacional completo.
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segunda-feira, maio 09, 2005

Definir a música do grupo potiguar DuSouto, que lança seu primeiro álbum durante o festival Mada (Música Alimento da Alma) – que acontece entre os dias 26 a 28 de maio na capital do Rio Grande do Norte –, não é uma questão de nomeclatura. Isso porque, sem purismos e sem preconceitos, são muitos os gêneros usados pelo grupo para criar uma sonoridade que já não é tão nova ou inédita, mas que termina cristalizando um novo estilo, com espírito indie, diferente de tudo já feito.
Definitivamente não é modismo, já que o novo pop brasileiro vem se moldando com as mais diversas influências. Sem restrições, no caso do DuSouto elas incluem o samba, a bossa nova, o reggae, o baião, o toré e, principalmente, o coco. Mesclado a esses ritmos “tradicionais”, o grupo usa como base algumas vertentes da “moderna” música eletrônica, como o jungle, o dub e o drum’n’bass. O resultado é uma profusão de grandes idéias, que com seus minimalistas detalhes eletrônicos e percussão vigorosa seduz à primeira audição, dando vontade de sair por aí dançando até comer os joelhos.
Não é apenas a diversidade rítmica do DuSouto que torna a sua música superlativa. Nas letras e nos samples usados revelam-se temas e citações que confirmam a pluralidade brasileira, que vão desde um ponto de candomblé, em “Ie Mãe Jah”, até a bossanovista “Nem o Mar Sabia”, com Os Cariocas, em “Do Lado de Lá”, passando por Luiz Gonzaga (“Deixa a Tanga Voar”), em “Black Point”, e Chico Antônio (“Luquinha da Lagoa”), em “Tá na Roda”, além de um trecho do Artigo 1º da Declaração dos Direitos Humanos, lido por Jardes Macalé no espetáculo “Banquete dos Mendigos”, o que dá sinais das inclinações políticas do grupo.
Todas as músicas do DuSouto foram criadas, produzidas e arranjadas coletivamente por Paulo Souto e Gustavo Lamartine (vocais), Gabriel Souto (groove box, MPC e picapes) e Fídja Novaes, Edmundo de Jesus e Cacau Arcoverde (percussão). Além deles, o grupo também tem como integrante o VJ Júlio Castro, que usa cenas captadas da Cidade do Natal, de animações e de fotos para transformar em imagem o que as músicas dizem.
Numa última análise, a música do DuSouto é indefinível por não ser previsível, chata; nem traz experimentalismos assustadores, surpresas incompreensível. É um música liberta de rotulações, suave ao mesmo tempo que empolgante, emocional. O prazer de ouvi-la está no equilíbrio das referências atualizadas. Eis tudo.

Silvio Santiago
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Candice também tem blog!

Publicar em um lugar onde ninguém lê ou entra é super estranho, e daí? Para os que entraram desavisados ou por acaso aí vai o recado: a jornalista Candice Candeia, padrão 99.1 de qualidade, tem um blog o endereço já está linkado à direita. Se não encontrar clique aqui.
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terça-feira, julho 06, 2004

Propaganda d'O Bojo

Caros leitores,
Comunicamos que O Bojo está aberto. Trabalharemos para que O Bojo fique cheio. Confira em: http://obojo.blogger.com.br ou clicando aqui.
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quinta-feira, maio 27, 2004


fui eu que fiz!!!
:D
brincadeiras a parte esse trabalho se chama poste-carranca e esta na frente do espaço que o Sr. Ruy Lima(meu pai) inaugurou meses atrás- o espaço vai ser uma mistura de Centro Cultural, ateliê e galeria, portanto fiquem atentos aos trabalhos do Espaço Cayuana.

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quarta-feira, maio 19, 2004

dois sites para quem acha que pode se envolver com mídia, mas não da forma tradicional:

mídia tática
projeto metáfora

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